sábado, 9 de agosto de 2008

MEMORIAS DE UM MOÇAMEDENSE: ARMINDO BENTO


Recordações e Retalhos I
















Recordações e Retalhos II







































(continua)

Agradecimento


A publicação destas memórias só foi possível devido à prestimosa colaboração de Albano Júnior, dirigente da ADIMO – Amigos do Distrito de Moçamedes, que nos facultou o acesso ao texto que passamos a publicar.
Os nossos penhorados agradecimentos.
Admário Costa Lindo


Nota Prévia

Este texto foi escrito pela sua própria mão, já depois do nosso pai ter sofrido uma trombose, razão pela qual, devido ao seu tamanho e pormenores, foi necessário um esforço muito grande de memória e muita força de vontade para o concluir. Por isso, o recordamos sempre como uma pessoa inteligente (e culta apesar da sua pouca instrução), dinâmica e persistente.

O nosso pai veio a falecer com 78 anos de idade, no dia 25 de Setembro de 1991, ou seja, 7 dias depois de ser atropelado por um camião do lixo, numa passadeira para peões, perto do nosso bar da praia, em Quarteira. Veio a provar-se em Tribunal que o condutor da referida viatura se encontrava alcoolizado no momento do acidente. Mas nós não quisemos complicar a vida desse homem em Tribunal, visto que era um pobre coitado e nada mais interessava, agora que o nosso
pai estava morto. A Câmara pagou uma quantia ridícula como indemnização pela sua morte.

Esta transcrição serve apenas como recordação para a família e amigos mais chegados, daquele que foi, tal qual o seu pai (nosso avô) um trabalhador incansável, um bom marido, bom pai e grande amigo.

Os filhos
(Retirado DAQUI)

2 comentários:

  1. Muito obrigada pelo comentário. Mas olhe que o trabalho que tem aqui sobre Moçâmedes!... Ainda vai receber a medalha da cidade! Parabéns!

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  2. Seria bom, seria!

    Cumprimentos
    MariaNjardim

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